SOMOS INDEPENDENTES?
Aproveitando
a data comemorativa de 7 de setembro, gostaria de trazer uma reflexão sobre a
independência nas nossas vidas.
Infelizmente
não temos muita noção do quanto somos manipulados e conduzidos pelos sistemas
de poder ao nosso redor. Recebemos mensagens diretas e indiretas, desde a política
mundial até os sistemas familiares mais próximos, sobre o que é certo ou errado,
o que devemos ou não devemos fazer.
É uma
ilusão acharmos que somos independentes.
Não fomos
educados para pensar. Não há interesse em que a população tenha autonomia e
comece a questionar as definições arranjadas pelos sistemas de poder, que só a
uma minoria beneficia.
Portanto,
fica muito claro o real motivo da falta de investimento na Educação. Quanto
mais sucateado for o aprendizado, menos as crianças aprendem a pensar com análise
crítica e autonomia, tornando-se adultos facilmente domináveis.
Num âmbito
mais familiar, também não somos educados para expressar nossas emoções,
sentimentos e demandas com clareza. Nem sempre somos ouvidos.
A
divergência de pensamentos e posicionamentos geralmente produz conflitos e
confusões nas relações mais íntimas. Aprendemos que a diferença resulta em
rejeição, crítica e punição, e o melhor mesmo é nos calar e não expressar
nossas angústias, dores e contraposições, para não correr o risco de perder o
amor dos nossos entes queridos.
A
comunicação é um problema recorrente nas relações familiares, de casal,
empresariais e entre amigos.
Também não
somos independentes para sentir e falar.
Inseridos
nesses sistemas, construir uma independência e autonomia se torna um grande
desafio:
*
precisamos aprender a ser questionadores – não aceitar as falsas verdades impostas
pelos sistemas de poder mais amplos, sem fazer uma análise crítica e reflexiva.
*precisamos
aprender a buscar conhecimentos com firme decisão – ter uma postura de
pesquisadores, de investigadores.
*
precisamos parar de nos anestesiar com álcool, drogas e demais compulsões para
aliviar nossas angústias existenciais, nos esforçando para ter uma postura
ativa na busca de uma vida mais digna para nós.
*precisamos
eliminar a “preguiça” existencial que nos deixa paralisados numa vida ruim, de
forma passiva e vitimizada que coloca a culpa nos outros e nesses sistemas corruptos
mais amplos.
Essa
construção é muito trabalhosa e requer muito esforço da nossa parte. Não é para
os preguiçosos e acomodados e sim para os corajosos e determinados.
Em qual
categoria você se encaixa?
Psicoterapeuta Sistêmica
e Terapeuta de Casais
em Belo Horizonte
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Referência da Figura
1. Imagem retirada do google imagens
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